O
sol, hoje, não acordou, da timidez do sonho renasce o sono desassossegado do
movimento pendular da saudade, o riso adormecido, a chuva miudinha quando te
invade as coxas de lã, e sinto-me um pedaço de poema envelhecido numa rasurada
folha de papel…
Francisco
Luís Fontinha
14/07/2018