sexta-feira, 6 de dezembro de 2024
domingo, 24 de novembro de 2024
domingo, 17 de novembro de 2024
domingo, 10 de novembro de 2024
sábado, 14 de setembro de 2024
domingo, 8 de setembro de 2024
Luiz Pacheco, Luís José Gomes
Machado Guerreiro Pacheco (Lisboa 7 de Maio de 1925, Montijo 5 de Janeiro de
2008).
Luiz Pacheco foi escritor,
tradutor, crítico e editor (fundou a editora contraponto), onde publicou os
maiores nomes do surrealismo português.
Luiz Pacheco foi e é um
dos maiores escritores de meados do Sec. XX.
Actualmente os seus
livros são raros, tenho-os quase todos, adquiridos em alfarrabistas e afins.
Editem o Pacheco, porra.
terça-feira, 27 de agosto de 2024
domingo, 25 de agosto de 2024
sábado, 24 de agosto de 2024
sexta-feira, 23 de agosto de 2024
domingo, 18 de agosto de 2024
quinta-feira, 11 de julho de 2024
BIBLIOTECA PRIVADA
VENDO BIBLIOTECA PRIVADA:
750
Lotes de 10 livros cada.
Todos
os géneros. Todos em bom estado.
Cada
livro: 15€
Qualquer
informação contacte:
fontinha_francisco@sapo.pt
domingo, 16 de junho de 2024
domingo, 19 de maio de 2024
VIII Festival Literário de Bragança
Vou estar presente na apresentação da obra "Palavras de Liberdade - 50 anos d'Abril", onde participo.
terça-feira, 7 de maio de 2024
quarta-feira, 1 de maio de 2024
Não preciso de nada.
Não preciso de nada e
sinto a falta de tudo.
Tenho tudo do pouco que
tenho
digamos que nada tenho
nem a vida me pertence.
Não tenho nada
e tenho tudo.
Não tenho amor
não tenho pão
Nem a noite eu consigo
ter.
Tenho tudo e não tenho o
sono
não tenho a noite e tenho a
insónia
e tudo me falta;
obrigado, mas não preciso de nada.
sexta-feira, 26 de abril de 2024
Mário de Sá-Carneiro
Faz hoje 108 anos que morreu um dos
maiores poetas portugueses da primeira metade do Século XX; Mário de Sá-Carneiro.
Tinha 25 anos quando se suicidou em
Paris.
Um enorme acto de coragem e de nobreza.
sábado, 6 de abril de 2024
Livro
Odeiam-te porque apenas
tens um
nome fictício, apenas
porque procuras na janela do livro invisível
a canção do desejo. Odeiam-te
cada vez mais como se a chuva fosse a culpada do assassinato da tua sombra.
Não tens culpa da morte.
E odeiam-te
na ânsia de que a tarde
traga na sua boca, a erva daninha do teu cabelo; esta pedra cinzenta traça
sorrisos na mediatriz da insónia.
(06/04/2024)