Este silêncio de morrer
Que habita em mim
São palavras de escrever
São cravos do meu jardim.
São palavras de escrever
Na sombra do luar
Que iluminam esta cidade
a arder
Esta cidade de amar.
Este silêncio de morrer
Dos teus seios em fúria
madrugar
No verso de viver,
No verso de minha amada.
Estas palavras de amar
São as palavras da canção
desejada.
Francisco Luís Fontinha
Alijó, 27/09/2021
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