(Fontinha
– Setembro/2015)
Sento-me
E
sinto o amanhecer envergonhado,
Poiso
sobre a lâmina da solidão
E
oiço o cansaço da cidade em construção,
Amo,
Não
sei se sou amado,
E
não amo…
As
palavras que escrevo sem vontade de o fazer,
Estou
vivo,
Aqui,
Sentado…
e sinto o amanhecer envergonhado,
Dentro
do mar a arder…
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Sábado,
19 de Setembro de 2015
Sem comentários:
Enviar um comentário