Não
oiço as camufladas sílabas do sono,
O
corredor embrulha-se no sonho,
Transeuntes
vestidos de sombra,
Correm,
Inventam
sorrisos…
Como
se fossem espelhos fendilhados,
Retractos
de medo
Em
cada parede,
Ou…
Ou
em cada silêncio,
Não
oiço…
E
também eu… invento sorrisos nas pálpebras da dor.
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Terça-feira,
26 de Maio de 2015
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