O
corpo morre
Embrulha-se
nas palavras
E
foge
Caminha
na ausência do amanhecer
Senta-se
Abre
um livro
Saboreia
o poema
E
sem o saber
O
corpo
Levita
Saltita
na montanha
Até
o dia nascer,
Até
o dia morrer…
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Segunda-feira,
25 de Maio de 2015
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