Nas
horas
Das
horas
O
dia em morte lenta
Esvoaça-se
pela sombra do infinito adeus
Uma
mão assombrada
Acena
Grita
Chora…
Nas
horas
Das
horas
Regressa
a noite
Sem
hora
Nem
nome
Para
ser recordada…
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Quinta-feira,
14 de Maio de 2015
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