(desenho de
Francisco Luís Fontinha)
Sentia que as quatro
paredes do silêncio
brincavam nas cinco
esferas da insónia
com a mãozinha...
tocava nas quatro
sombras da solidão
e dormia
sonhando que sentia
as quatros paredes
do silêncio
dentro do meu peito
havia
rock na algibeira dos jeans
e a
febra abraçava-se a mim
como
um poema
não
para ti... mas... mas para noite que me ilumina.
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Quinta-feira,
5 de Fevereiro de 2015
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