Não penso
não imagino as
palavras semeadas nos relvados da saudade
não penso
não durmo
acreditando nas
marés de vidro
descendo da montanha
imagino...
riscos suspensos na
alvorada
crianças de luz
gritando pela liberdade
e nada
nem ninguém
nas ruas desta
cidade.
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Sábado, 28 de
Fevereiro de 2015
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