Meu pedacinho de silêncio envenenado
Flor deste jardim sem
nome
Minha insónia que não
dorme
Neste meu corpo cansado,
Minha lua florescida
Ténue clandestina solidão
Que sofre em vão
Com cada noite perdida,
Meu pedacinho de tudo,
flor deste jardim sem nome
Quando a manhã se levanta
da tua mão
E poisa no meu coração
Este poema com fome.
30/09/2023
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