blog de Francisco Luís Fontinha - arte, poesia, fotografia & algumas parvoíces do dia
Morre-se porquê,
Ama-se de quê,
Quando o porquê não é mais de que um silêncio…
Na ausência da manhã que não vê.
Ama-se porquê,
E de quê…
Morre-se,
Ama-se…
O porquê.
09/07/2023
Francisco
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