Esse corpo que é meu,
Onde escrevo os poemas
que a manhã me dá,
Onde desenho o silêncio
que a manhã me rouba,
Esse corpo
Que é o teu,
Meu amor.
Esse corpo que é meu,
Onde guardo os poemas que
a manhã me dá,
Onde escondo todo o silêncio…
Antes de chegar a manhã e
mo roubar,
Esse corpo
Que é o teu,
Meu amor.
Esse corpo que é teu,
Onde escondo todas as
flores e todas as palavras…
Que a manhã me dá,
Que a manhã me rouba…
Esse corpo
Que é o teu,
Meu amor.
Alijó, 07/05/2023
Francisco Luís Fontinha
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