Sou
a árvore sem medo de acordar
Sou
o fruto proibido em cada amanhecer
Sou
o silêncio do teu olhar
Nos
dias de envelhecer
Sou
a árvore da alegria
E
a sombra da melodia
Sou
a árvore “saudade”
Para
recordar este dia
E
nunca esquecer
A
mulher da minha vida…
Francisco
Luís Fontinha
quarta-feira,
20 de Abril de
2016
Sem comentários:
Enviar um comentário