o
infinito prateado teu corpo
quando
desce a noite sobre o cabelo argamassado de silêncio
cerras
os olhos
fincas
os lábios na minha sombra…
e
beijas-me
até
dar-me conta que partiste
e
já é manhã no meu pulso
e
já é passado nos teus seios
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
quinta-feira,
12 de Novembro de 2015
Sem comentários:
Enviar um comentário