o
viver do sofrer
no
corpo do sofrido
a
partida de um amigo
querido
sem
fronteiras as imagens do silêncio
querendo
fugir da multidão
quando
ele
só
sente-se
acorrentado ao luar
e
tem não mão
uma
rosa em papel
e
tem nos lábios
um
beijo de amanhecer
o
viver
do
sofrer
no
corpo clandestino do sofrido…
o
querer
não
o poder
viver
sem
ter
de
mendigar o corpo do amigo
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
sexta-feira,
13 de Novembro de 2015
Sem comentários:
Enviar um comentário