Deixei
de sonhar com as tuas sombras sem sorriso,
Sufocam-me
as tuas palavras amargas…
Sofridas
e falsas,
Deixei
de olhar o mar
E
os barcos embriagados pela sonolência da noite,
Agora
pareço um Cacilheiro amarrado às folhas ténues dos Plátanos,
Escrevo-te,
Mas
não sonho com as tuas sombras,
Sem
sorriso,
Agora,
Ontem…
A
alegria de estar só.
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Sexta-feira,
25 de Setembro de 2015
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