(desenho de
Francisco Luís Fontinha)
não imagino a tua
ausência
meu amor
sou o espelho do
sofrimento
da tua luta
imagino as tuas
lágrimas de silêncio
no pergaminho sono
da clandestinidade
vais morrer
e nada tenho para
escrever na tua lápide....
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Terça-feira, 20 de
Janeiro de 2015
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