o poeta
blog de Francisco Luís Fontinha - arte, poesia, fotografia & algumas parvoíces do dia
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Os beijos da solidão
Não sabem a nada
são secos
murchos
e dormem no vácuo da noite,
Não sabem a nada
os beijos da solidão
nos lábios da madrugada.
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