Ergue-te do silêncio de voar,
Ergue-te das palavras que
semeias
No corpo da tua amada;
Ergue-te das sombras da
madrugada
E das marés onde vagueias…
Ergue-te, ergue-te do
sorriso mar.
Ergue-te das planícies de
adormecer,
Ergue-te da noite e do
luar
E das estrelas cansadas,
Ergue-te das tristes madrugadas
Onde escreves as palavras
de amar…
Ergue-te enquanto o amor
viver.
Francisco Luís Fontinha
Alijó, 07/08/2022
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