segunda-feira, 12 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Dias de mim Sem fim
Dias de mim
Sem fim
Tristezas que me olham das paredes cinzentas da manhã
Dias de mim
Sem fim
Quando tudo à minha volta morre
Cinzas que sobejaram dos papéis cansados
Nas palavras sem nexo
Das palavras abstratas da noite
Dias de mim
Sem mim
(Dias assim
Sem fim
À porta da noite)
Quando tudo morre
E as sombras são pessoas
E as mãos das pessoas
Árvores que tombam no silêncio das palavras
(Dias assim
Sem fim
À porta da noite)
Tristezas que me olham das paredes cinzentas da manhã.
Sem fim
Tristezas que me olham das paredes cinzentas da manhã
Dias de mim
Sem fim
Quando tudo à minha volta morre
Cinzas que sobejaram dos papéis cansados
Nas palavras sem nexo
Das palavras abstratas da noite
Dias de mim
Sem mim
(Dias assim
Sem fim
À porta da noite)
Quando tudo morre
E as sombras são pessoas
E as mãos das pessoas
Árvores que tombam no silêncio das palavras
(Dias assim
Sem fim
À porta da noite)
Tristezas que me olham das paredes cinzentas da manhã.
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