A
morte.
Suspensa
nas arcadas da solidão,
Composta
por partículas invisíveis, cansada das madrugadas sangrentas,
Sem
sorte,
O
corpo que baloiça na forca da noite embriagada,
Sobre
o coração,
Uma
espada,
Jangadas
de sabão que inocentemente alimentas.
Francisco
Luís Fontinha
Alijó,
8 de Abril de 2018