quinta-feira, 22 de agosto de 2024

 

São de silêncio as pétalas do teu corpo, meu amor.

Olho-te semi-nua, escrevo na tua pele, e desenho nos teus lábios,

O acordar do dia.

 

Lá fora, o sol já é poesia. Lá fora, um fino sorriso de sons e melodias,

Erguem-se a cada suspiro teu. Sento-me na beira da cama, e olho-te como se tu fosses o meu último desejo, antes de morrer.

 

Nunca mais tive insónias.

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