São de silêncio as pétalas do teu corpo,
meu amor.
Olho-te semi-nua,
escrevo na tua pele, e desenho nos teus lábios,
O acordar do dia.
Lá fora, o sol já é poesia. Lá fora, um
fino sorriso de sons e melodias,
Erguem-se a cada suspiro teu. Sento-me
na beira da cama, e olho-te como se tu fosses o meu último desejo, antes de
morrer.
Nunca mais tive insónias.
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