Desta maré sem
nome
Um pedacinho de
mel voa nas palavras
E da mão do
poeta
A mão que
inquieta as madrugadas
Nasce o poema
luar,
E este pedacinho
de mel
De lágrimas nos
lábios
Rouba as
palavras ao poeta…
O poeta que com
a mão inquieta as madrugadas,
As madrugadas de
um pedacinho de mel.
Alijó,
02/01/2023
Francisco Luís
Fontinha
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