Quando o teu corpo
baloiça
Na tempestade,
E um pássaro de loiça,
Em pedacinhos, grita “Liberdade”.
E esse pássaro aos
gritinhos
Suspenso na madrugada,
Oiço dos ninhos,
Os ninhos da passarada.
E quando no teu corpo se
escreve a canção;
Grita a alvorada,
Grita o coração.
Grita o coração
E chora a madrugada,
Grita, grita a nação.
Francisco Luís Fontinha
Alijó, 07/12/2021
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