Uma
janela com vista para o mar,
O
barco da despedida espera-me, e brevemente estarei nos teus braços,
Um
livro recheado de imagens a preto-e-branco,
Renasce
na tua mão. Posso manuseá-lo, mas perco os desenhos imaginados pelo louco autor
das searas imaginárias,
Enquanto
o trigo se despede da planície…
Eu
brinco com o teu olhar escondido na sombra das árvores.
Francisco
Luís Fontinha
Alijó,
1 de Agosto de 2017
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