Todas
as coisas belas… morrem,
Morrem
as palavras,
Os
livros, as searas enganadas,
Morrem
os cadáveres de lona,
As
flores,
O
amor,
E
insónia,
Não
tenho Pátria,
Dizem
que nasci algures na sombra de uma palmeira,
Amo-te,
Quando
as fores,
Morrem
junto aos cadáveres de lona…
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Quarta-feira,
5 de Agosto de 2015
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