Adoro esta vida de
marinheiro,
sem porto para
aportar...
nem coração para
ancorar,
adoro esta noite,
apenas esta,
porque a solidão se
entranha em mim como um vicio...
ou uma jangada de
saudade,
adoro esta vida de
marinheiro,
sem pouso,
sem... sem Oceanos
para sonhar,
sem as amarras das
palavras,
sem as ruas da
cidade,
adoro esta vida de
marinheiro,
sem glória,
sem vaidade para
oferecer,
adoro
esta
vida
… de marinheiro...
com medo de sofrer,
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Sexta-feira, 26 de
Dezembro de 2014
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