Esta casa sem mão
completamente
embriagada pelo fogo da madrugada
de janelas
encerradas
com portas em latão,
Esta cabeça casa
sem mão
o teu corpo em
desalinho
dentro da lareira...
sem perceber que há
um amanhecer colorido,
Este caixão
na casa sem mão
o celibato cansaço
quando há na tarde esqueletos
e escuridão...
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Sexta-feira, 5 de
Dezembro de 2014
Sem comentários:
Enviar um comentário