Horrível,
este poema sem
marinheiro,
feliz deste barco
embrulhado no vento,
desgovernado,
só...
só... e em
sofrimento,
faltam-lhe as
palavras,
faltam-lhe...
faltam-lhe os encantos dos murmúrios de Inverno,
este poema... filho
do Inferno,
que arde na lareira
do desejo,
horrível...
este poema com o
nome de beijo!
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Domingo, 13 de Julho
de 2014
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