Dentro de ti, as
palavras que oiço,
as frases
incompreendidas depois de poisarem nas tuas ténues mãos de areia,
os sítios
proibidos,
a montanha escondida
nas tuas pálpebras,
dentro de ti, o
silêncio,
a ansiedade de
partires...
o rio que desce pelo
teu corpo até se entranhar nos alicerces da cidade,
a mesma cidade que
te absorveu numa noite de tempestade...
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Domingo, 25 de Maio
de 2014
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