apareces
desapareces
submerges como se
fosses um beijo cansado
esquecido nos lábios
de uma flor...
a manhã em
construção
uma mão na face
clandestina do olhar
não és Lua
noite
nem amar...
Apareces
desapareces
nos sonhos silêncio
do mar.
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Terça-feira, 29 de
Abril de 2014
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