terça-feira, 29 de abril de 2014

nem amar... apareces


apareces
desapareces
submerges como se fosses um beijo cansado
esquecido nos lábios de uma flor...
a manhã em construção
uma mão na face clandestina do olhar
não és Lua
noite
nem amar...
Apareces
desapareces
nos sonhos silêncio do mar.


Francisco Luís Fontinha – Alijó
Terça-feira, 29 de Abril de 2014

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