Andas distraída
Ausente
Manhã de primavera
Abro a janela
E uma flor doente
Dobra-se sobre o chão cansado
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
As algemas da noite
Saberei escrever
Depois de morrer,
Pergunto-me,
De que me servem as palavras
E as árvores sonâmbulas
E as janelas para o mar,
De que me servem os barcos
E as algemas da noite,
Pergunto-me
Se saberei escrever
Depois de morrer,
E quando morrer,
Quem…
E depois de morrer quem se lembrará de mim,
Pergunto-me
Se saberei escrever
Depois de morrer,
E as árvores sonâmbulas
E as janelas para o mar
E os barcos,
Pergunto-me
Que fazem na minha mão antes de adormecer…
Depois de morrer,
Pergunto-me,
De que me servem as palavras
E as árvores sonâmbulas
E as janelas para o mar,
De que me servem os barcos
E as algemas da noite,
Pergunto-me
Se saberei escrever
Depois de morrer,
E quando morrer,
Quem…
E depois de morrer quem se lembrará de mim,
Pergunto-me
Se saberei escrever
Depois de morrer,
E as árvores sonâmbulas
E as janelas para o mar
E os barcos,
Pergunto-me
Que fazem na minha mão antes de adormecer…
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