sábado, 31 de dezembro de 2011
Lábios de amêndoa
Me encantam os teus olhos de amêndoa
Suspensos nas alegrias da manhã
Me encanto nos teus lábios de poema
Sobre os meus braços
Deitados nas sílabas da minha língua
Me encantam os teus olhos
Me encantam as tuas mãos
Sobre os meus braços
Dentro do meu corpo
Na busca de um beijo
Ou de um simples olhar…
Me encantam os teus olhos de amêndoa
Suspensos nas alegrias da manhã
Quando acordas
E escreves no meu peito
Com as tuas frases em desejo
Que crescem das tuas mãos que me encantam
Nas alegrias da manhã
Dos teus lábios de poema
Dentro do meu corpo
Na busca de um beijo
Ou de um simples olhar…
Escreves no meu peito; Amo-te.
Suspensos nas alegrias da manhã
Me encanto nos teus lábios de poema
Sobre os meus braços
Deitados nas sílabas da minha língua
Me encantam os teus olhos
Me encantam as tuas mãos
Sobre os meus braços
Dentro do meu corpo
Na busca de um beijo
Ou de um simples olhar…
Me encantam os teus olhos de amêndoa
Suspensos nas alegrias da manhã
Quando acordas
E escreves no meu peito
Com as tuas frases em desejo
Que crescem das tuas mãos que me encantam
Nas alegrias da manhã
Dos teus lábios de poema
Dentro do meu corpo
Na busca de um beijo
Ou de um simples olhar…
Escreves no meu peito; Amo-te.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
A garganta da morte
A solidão dói
A cabeça incha
O corpo mingua
Sobejam flores de saliva
Nos meus lábios de algodão
Afina-se um fio de luz na garganta da morte
Onde abelhas sem asas brincam com as nuvens de ontem
E na água silenciosa da manhã
Mergulha o rio da saudade
A solidão constrói sorrisos
Nos cortinados amarrotados do corredor sem portas
O teto desce até ao soalho
E a dor da solidão
Enrola-se à cabeça inchada
Suspensa no corpo invisível
Sem portas
Sem janelas
Ente o teto e o pavimento
O corpo minguado desfaz-se em poeira
E o vento a leva
E o mar a engole
Na garganta da morte
A cabeça incha
O corpo mingua
Sobejam flores de saliva
Nos meus lábios de algodão
Afina-se um fio de luz na garganta da morte
Onde abelhas sem asas brincam com as nuvens de ontem
E na água silenciosa da manhã
Mergulha o rio da saudade
A solidão constrói sorrisos
Nos cortinados amarrotados do corredor sem portas
O teto desce até ao soalho
E a dor da solidão
Enrola-se à cabeça inchada
Suspensa no corpo invisível
Sem portas
Sem janelas
Ente o teto e o pavimento
O corpo minguado desfaz-se em poeira
E o vento a leva
E o mar a engole
Na garganta da morte
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