Hesito antes de poisar a mão na madrugada
Finjo caminhar sobre um rio invisível
Suspenso nos sonhos do mar
Deito-me sobre a maré imaginária e inconstante
Que transpira de um livro de poemas amordaçado
Onde o meu corpo se esconde ao cair da noite
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terça-feira, 20 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Prisioneira de um livro de poemas
Desfaz-se o meu corpo
Como um papel cansado
Saboreando o vento
Que desce a montanha
E poisa no rio
Com cio
Em sofrimento
Este petroleiro desgovernado
Saboreando o vento
Descendo o rio
Desfaz-se o meu corpo
Como um papel cansado
Embrulhado em sílabas de néon
Com um lacinho de saudade
E penso nela
Prisioneira de um livro de poemas
Sem vaidade
À janela
(Saboreando o vento
Prisioneira de um livro de poemas)
Sentada no jardim da cidade.
Como um papel cansado
Saboreando o vento
Que desce a montanha
E poisa no rio
Com cio
Em sofrimento
Este petroleiro desgovernado
Saboreando o vento
Descendo o rio
Desfaz-se o meu corpo
Como um papel cansado
Embrulhado em sílabas de néon
Com um lacinho de saudade
E penso nela
Prisioneira de um livro de poemas
Sem vaidade
À janela
(Saboreando o vento
Prisioneira de um livro de poemas)
Sentada no jardim da cidade.
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