Sôbolos rios que vão, só pedra infinita
na mão, e a água faminta quase sombra e
quase canção
na madrugada palma sincera e destemida
de uma equação.
Gente que sofre e palmilha o amanhecer,
gente a fim
do tecto sanzala de uma lágrima de
escrever, quase palavra quase jardim,
quase, quase que morrer.
Sôbolos rios que vão, são
construções nocturnas na planície sonhar
de um sorriso, se a solidão viver, que traga dentro de si o olhar de uma mulher
ou a flor do teu cabelo…
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