Foi o teu seio também não pertencer às paredes no sítio chão, também não pertencer às pessoas que se escondem no arvoredo,
e o teu corpo está quase pronto para o sótão, homem do desconhecido, chapéu de luz e migalhas de sono quase em deus, frases, flores prometidas e que dormem nas pálpebras do gatilho de um beijo.
Uma criança que tem na mão o abraço apertado da chuva, e do silêncio regressam as coisas sem nome, uma pessoa outra janela amada ou quase morte deste pobre dia, de manhã quase que morria sabendo que o rio está em casa quase de certeza que está quase pronto para o meu olhar...
E eu penso em ti também!
Foi o teu seio também não pertencer às paredes no sítio chão, terra a girar e não tem de morrer por isso, também eu toco no inferno e tu não me vês vestido de luz com olhos de sono quase em mim sem nome,
quase em ti pedaços de uma pedra na mão do teu cabelo, deixar
o beijo da mãe na filha adormecida...
o muro pulsa e avança até ao final do dia, outra pessoa, outra janela, amada outro destino.
Depois a minha sombra de dúvida, o meu olhar para o sol, a noite, passada noite não receber o meu corpo nessa sepultura de espuma de água e chuva de manhã quase o vermelho na casa embriagada lua..
Eu aqui,
quase ninguém quase nem um relógio na escuridão da tua voz, quase o abraço
nas palavras que rasguei!
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