Uma pequena gota de água só no rosto facial do silêncio, veneno flor
amor,
palavra vã nas triste lágrimas
da manhã.
Que a manhã esquece, que a mão aquece
todas as madrugadas invisíveis,
todas as horas suicidas no dia imperfeito, do dia o magma que assobia, a janela para o mar
quebrada, partida
para o outro mar, e a morte quase que me leva
a saudade e a beleza de olhar
uma árvore, e sentar-me no chão prateado
de uma pequena memória, uma pequena gota de água só no rosto facial do silêncio, e morre logo que seja dia.
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