blog de Francisco Luís Fontinha - arte, poesia, fotografia & algumas parvoíces do dia
Primeiro, despede-se,
Depois sobe à árvore do silêncio, toca nas folhas, quase nuas, e
Inventa o sono
Nas mãos de uma palavra.
Ele sofre. Quase que morre de saudade,
Que quase dia sim
Dia
Não,
Percorre as ruas da cidade.
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