domingo, 22 de setembro de 2024

Deleite corpo

 

Deleite corpo embrulhado na bruma poesia

que do mar em silêncio espuma

as minhas mãos de seda percebiam a fantasia

do olhar eu sentia

o vento soprar

que me fazia sofrer...

e eu sofria

tinha sorrisos de amar

e lágrimas de morrer...

levantar-me das nuvens Margaridas

como vidros em desassossego entre tardes perdidas

e noites de medo.

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