Deleite corpo embrulhado
na bruma poesia
que do mar em silêncio
espuma
as minhas mãos de seda
percebiam a fantasia
do olhar eu sentia
o vento soprar
que me fazia sofrer...
e eu sofria
tinha sorrisos de amar
e lágrimas de morrer...
levantar-me das nuvens
Margaridas
como vidros em
desassossego entre tardes perdidas
e noites de medo.
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