Despimo-nos em frente ao espelho da saudade
Erguemos as mãos às
flores daquele jardim
Que transpira de alegria
Despimo-nos em frente ao
mar
E não tenhamos medo da
neblina
Que nos visita pela manhã
Despimo-nos em frente ao
espelho da saudade
Tarde árdua em pequenas
marés de engodo
Que morre pela boca
Que grita e se revolta
Despimo-nos então…
Contra a noite que não
volta
28/09/2023
Sem comentários:
Enviar um comentário