blog de Francisco Luís Fontinha - arte, poesia, fotografia & algumas parvoíces do dia
Ignora-o, ignora-o enquanto a noite se despede de ti,
E tu, e tu te despedes do silêncio.
Não querias ser noite,
E nunca,
Nunca pretendas ser o silêncio.
Sem comentários:
Enviar um comentário