Da palavra,
Esta palavra que me
abandona,
Daquela palavra que vive
dentro da angústia…
E se esconde neste
pedacinho de silêncio,
Da palavra,
O corpo mergulhado na luz…
Dentro de mim,
Entre círculos de sono
E túneis de vento.
Da palavra que escrevo
À palavra que grito,
Da palavra que sonho…
Há uma palavra no meu
olhar,
Uma pequena palavra…
É a palavra de amar;
Amar esta palavra: mãe.
Bragança, 23/05/2203
Francisco Luís Fontinha
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