Os
desejos da morte quando acordava
A
visibilidade da madrugada,
Os
silêncios da sorte, os medos da alvorada
Nos
espelhos cansados da manhã sonhada,
E
ele chorava,
E
ele não sabia
Que
um dia,
Cessavam
as lágrimas sobre a calçada.
Francisco
Luís Fontinha
15/12/16
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