Não
vêem o meu corpo crucificado
Na
sombra invisível do sofrimento
Não
caminho
Meu
Querido
Meu
Entre
as palavras
E
todo o silêncio do Universo
Permaneço
Encerrado
Neste
Exíguo
espaço
Em
verso
Como
um mendigo
Feio
e imundo
Perverso
Este
mundo…
Francisco
Luís Fontinha – Alijó
Quinta-feira,
7 de Maio de 2015
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