O amor é uma merda!
Amo
desalmado...
desejo,
não sou desejado,
Leio
escrevo... e fodo
inventado palavras,
desenho barcos na tua pele,
e mesmo assim... som
infeliz,
ausente,
às vezes para ti...
O amor é uma merda!
Amo
desalmado...
em pedra
como a cinza do teu
olhar...
Amo-te, amo-te... E
depois?
Francisco Luís
Fontinha
Domingo, 9 de
Novembro de 2014
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