A água com que te
embrulhas
pertence ao
silêncio,
os meus braços que
rejeitas
pertencem aos
rochedos amorfos,
a noite... a ninguém
pertence...
a noite é uma
equação sem solução,
como a água com que
te embrulhas,
a noite é um poema
sem coração.
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Quinta-feira, 9 de
Outubro de 2014
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