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terça-feira, 8 de março de 2022

Vladimir Putin: o louco assassino

 

Que Vladimir Putin é louco e assassino, ninguém duvida. Infelizmente não é o único.

Condeno veemente o ataque ao povo Ucraniano, mas não sou hipócrita e, condeno também a chacina ao povo da Palestina ou o que a China está a fazer à minoria Uigure que todos os dias é chacinada; alguém se importa? Claro que não.

Temos um louco na Coreia do Norte, Venezuela, Irão e tantos outros; infelizmente são estes povos que sofrem com sansões, como o povo Cubano à mais de 60 anos. Alguém se importa? Claro que não.

Há pouco tempo Maduro era ditador e o povo da Venezuela atolado em sansões, hoje, os EUA decidiram negociar o aumento da exploração de petróleo na Venezuela, pois parece que dá jeito a Biden.

Volodymyr Zelensky é a partir de agora um fantoche nas mãos de Biden e o seu povo irá pagar caro a ajuda que está a receber; acreditem que não há almoços grátis.

Parece que com a invasão da Ucrânia quem está a enriquecer são os EUA e os Chineses; a EU perdeu, estando dependente em termos energéticos da Federação Russa aproximadamente em 260 Milhões de Euros por dia. Agora mesmo, Putin, proibiu as exportações de petróleo e gás.

Além da crise humanitária e económica, temo que a Europa venha sofrer no futuro com a quantidade de armas que estão a ser distribuídas, que ninguém controla e que no futuro podem (quase de certeza) vir a entrar nos circuitos do crime organizado.

E nada nos garante que nos próximos anos não apareça um louco na Ucrânia como Ossama Bin Laden, pois este individuo foi treinado e armado pelos EUA (CIA) para combater, nos anos 80, os Russos no Afeganistão e, mais tarde aconteceu aquilo que todos sabemos (11 Setembro). Esperamos que não.

A hipocrisia chega ao ponto de odiarem-se e sancionarem-se os intelectuais, artistas e desportistas da Federação Russa; acredito que muitos deles não têm culpa do louco e assassino que os governa.

Já agora retirem das prateleiras todos os livros de Fiodor Dostoievski, Tolstoi, Nikolai Gogol ou todos os quadros existentes em museus de Kandinsky.

 

 

 

Francisco Luís Fontinha