O açúcar é uma lágrima no amar silêncio, é um pedaço de uma sílaba na tua mão de deus,
o açúcar é uma delícia de luz no tecto da chuva, é a solidão também para a viagem de um livro,
é uma mentira de que na noite passada éramos um rio e hoje,
e hoje somos dois olhares no vazio.
O açúcar é amar que arde sem se ver,
é o mar
e é sofrer…
O açúcar é tocar quase na chávena a escaldar,
é saborear os lábios e o café acreditando que nos teus olhos habitam abelhas que não têm corpo nem alma,
mas voam...
No açúcar amar.
O açúcar é te olhar, apenas olhar-te quase que uma árvore no teu nome, e quase que o açúcar é também outra coisa que dá que pensar; do açúcar amar
a lareira à espera do teu corpo para te aquecer, e lamenta a tristeza do teu cabelo.
O açúcar é o desejo de te pegar e acariciar o teu corpo com o açúcar amar!
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