O que me espera neste cabisbaixo silêncio, a videira brevemente sem os filhos,
E felizes aqueles que não têm filhos, porque nunca saberão o significado da perda
De um filho.
Brevemente o outono, brevemente aquela palete de cores que apenas aqueles que vêem as cores,
O sabem descrever.
Sou daltónico e sofro, quando olho os teus olhos de mar,
E não sei a cor dos teus olhos de mar.
De que cor são os teus olhos, meu amor?
Azuis como o mar?
Ou... Verdes! Como o sorriso das flores.
Também não sei a cor dos teus lábios de mel, e apenas sei que são doces...
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