em pleno voo
da cidade esculpida pelo
desejo
que a solidão se disfarce
de flor
e a flor se deite na tua
doce boca,
depois
abraço-te e sinto o teu
corpo
(que o vento o quer
levar)
e sinto o teu corpo em
pedacinhos de sono
desprovido das leis da
gravidade e de todas as leis da física…
e abraço-te enquanto o
universo se esquece de nós.
Sem comentários:
Enviar um comentário